A Bateria e os fãs - Maglore



A Bateria e os fãs  



Um cara tranqüilo, apaixonado por música e focado em seus objetivos. Esse é Felipe Dieder, 32 anos, baterista da banda Maglore. Ingressou no grupo em junho 2012 e não teve problema para se entrosar.

 “Já conhecia os meninos de tocar juntos na mesma noite e depois sair para bater um papo”. 

Por ser uma banda que ainda não tem um espaço na grande mídia, a divulgação do trabalho é feito através das redes sociais, e-mail e principalmente durante os shows. 

“Por meio das mídias sociais estamos sempre conversando, dando um retorno quando alguém faz um questionamento ou puxa algum assunto. Além do contato nos shows, com venda de CDs, pedido de autógrafos. É o que nos motiva a seguir em frente”, explica Felipe Dieder.

E é com esse pensamento de seguir em frente que a Maglore almeja ainda mais crescimento e sucesso para os próximos anos. Felipe se mostra otimista e faz planos para o futuro. “Continuar circulando cada vez mais pelo país em condições cada vez melhores e permanecer compondo e gravando disco” decreta. Ele revela o principal combustível para a Maglore continuar trilhando o caminho dos últimos anos. “A vontade de fazer música existe em todos. Enquanto existir isso, estaremos bem. E sinto que temos isso”, finaliza.

Mas na caminhada existem dificuldades a serem superadas. Para uma banda que ainda está iniciando elas são ainda maiores e requer muitos sacrifícios.

“Para quem não tem muito espaço na grande mídia, o trabalho é bem no corpo a corpo mesmo. Tem que circular muito, pelo país inteiro, com um show bem afiado. É nesse contato permanente com o publico e encarando a parte boa e a parte ruim da estrada (viagens cansativas, o desgaste dos nossos péssimos aeroportos, distancia da família e amigos) que o trabalho amadurece e o alcance das nossas musicas se amplia”relata Felipe Dieder.

A meta é no segundo semestre do ano já iniciar a gravação do terceiro CD da Maglore. O baterista acredita que o cenário musical baiano permite que uma banda de Rock tenha um público, apesar de reconhecer os obstáculos.


“Hoje, temos um cenário excelente, com possibilidades melhores de difusão do trabalho de circulação. O que acho bacana de uma geração mais recente foi ter aberto os olhos para referencias mais amplas da musica baiana e não se ater apenas ao rock clássico. Hoje temos muita mistura brasileira, por exemplo. Isso é o que vejo de mais interessante" explica.


E é justamente essa nova geração que acompanha a Maglore. A psicóloga Patrícia Dalmas (33) e a estudante de engenharia Isadora Ortins (21) são alguns de muitos fãs que o grupo conquistou em pouco tempo.

“Conheci a Maglore ouvindo um CD deles e me apaixonei pela banda de primeira. Depois fui ao show deles em Salvador e sempre que posso estou presente” conta Dalmas que faz questão de enaltecer o estilo musical praticado pela Banda Maglore.

“Curto a banda pelo estilo de música, as letras, os músicos são de uma qualidade ímpar. Todas as composições são autorais, é um som inteligente”.

“Para mim é a melhor banda que surgiu nos últimos anos” destaca.
Só não pergunte a Patrícia qual sua música preferida. Quando o papo é música, fã que é fã tem várias opções. “Essa é uma pergunta difícil. Fico empolgada escutando todas” finaliza.

Já Isadora, é direta quando o assunto são os motivos que fazem ser fã da Maglore. “Gosto da Maglore, pois é uma das poucas bandas legais do Rock da Bahia”.

Sempre que o grupo realiza apresentações em Salvador, Isadora está presente. É com o carinho de Patrícia, Isadora e muitos outros fãs que a Maglore segue sua trilha de sucesso, fazendo da Bahia do Axé uma terra com espaço para o Rock.


Queridos leitores espero que tenha gostado do especial Maglore!!!!


(http://www.maglore.com.br/)


beijossss!!!
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